Para ter um novo ano diferente

1. Reconheça Jesus como senhor e salvador da sua vida. Olhe para a obra dele na cruz, reconheça que na cruz havia o Deus vivo levando sobre si o seu pecado. Reconheça que esse é o sacrifício suficiente para que todo contrato de dívida que você tem com Deus fosse apagado. Reconheça que a vida perfeita que Jesus viveu, agora se torna a sua vida pela fé porque você recebe e acredita nesse sacrifício.
2. Viva em comunhão com a igreja. Pare de ver Jesus apenas na internet, de assistir sermões online ou canais de teologia. Vídeos na internet não substituem em nada vida de igreja. Procure na sua cidade uma igreja onde se prega o evangelho, onde lhe pastoreiem e viva comunhão de verdade. Deixe um pastor ou presbítero se meter na sua vida. Deixe que uma comunidade cristã te conheça, entre na sua casa e você na deles. Uma vida miserável, destruída sem nada que funciona de verdade é aquela de quem não aprendeu a mudar todos seus valores e comportamentos debaixo de pastoreio. Procure o seu pastor pessoalmente, deixe tentar resolver seus problemas em perfis do Instagram. Coachs e marketeiros não vão te mostrar qual deve ser um bom padrão de vida pra você. Vá para uma igreja, na casa da senhorinha de oração, pregar para as crianças. Sente com pastores e discipuladores e deixe eles tocarem na suas feridas.
3. Mantenha uma vida devocional real. Leia a Bíblia. Ore. Pregue o evangelho. Antes de ler vários livros de teologia, leia a bíblia. Se você nunca leu a bíblia toda, mas já leu vários teólogos, pare e leia a palavra de Deus. Leia a palavra de Deus escrita no papel. O próprio Deus falou. Não se importe em saber o que teólogos conhecidos têm a dizer sobre um assunto, busque antes saber o que Deus falou. Ore. Fale com Deus, procure Jesus Cristo. Deixe que o teu coração se abra para Deus.
3. Faça guerra contra seus pecados de estimação. Sabe aqueles pecados com os quais você já se acostumou profundamente? Aqueles que fazem parte da sua vida e que fazem parte de quem você é? Guerreie contra seu pecado. Seja se você é lascivo, preguiçoso, fala palavrão, orgulhoso, mentiroso, de coração duro, não perdoa... Escreva em um papel, pense e ore a respeito disso. Atos simbólicos de jogar esse papel numa fogueira não vão mudar nada. Confesse seus pecados a alguém, busque ajuda, peça aconselhamento, leia livros a respeito e mude.

Talvez você não termine o ano com mais dinheiro, com uma casa maior, com um carro do ano... Mas certamente você vai acabar 2022 certamente mais próximo de Deus.

1000 horas desconectada

“I was surprised to find my device had turned into a mini savior — I would go to it hungry, tired, and in need of affirmation.

I was tired of documenting life constantly before I ever had a chance to digest it for myself. I was tired of always having a phone in my hand around my daughter. I was exhausted by the need to “keep up” on platforms that could honestly go away tomorrow. (...)

I created a challenge for myself: 1,000 unplugged hours in 1 year. (...) On May 31, I finished my unplugged challenge at 1,013 hours in 1 year. It was the best year— a year of books, and quiet time, and laughter, and presence. A year of photo albums, journals, family dinners, and rich conversations. (...)"

Também me sinto assim, correndo pro celular sempre que me sinto minimamente entediada. Também me sinto um pouco cansada de ter que compartilhar algo sobre minha vida sem que eu tivesse a oportunidade de deixar primeiro o momento passar e perceber o que aconteceu. Acredito que comigo uma distância do celular me traria alguns desses resultados legais que ela teve: ler mais livros, ter mais tempos em silêncio e reflexão, mais momentos em oração. E ao invés de estar sempre admirando as fotos dos outros e a vida dos outros, eu teria mais álbuns com as minhas fotos e textos no meu diário sobre a minha própria vida.

📰 1.000 unplugged hours

Eu amo a Anne Burrell

Secrets of a restaurant chef é um programa de 2008 da Food Network apresentado pela Anne Burrell, uma famosa chef de Nova York. Achei esse programa enquanto procurava algo de bom no Discovery+ e fui surpreendida com esse programa sensacional! Em cada episódio, ela ensina como cozinhar um prato comum de forma profissional, como bolonhesa, risoto, frango empanado e etc. Eu estava esperando ver receitas com ingredientes caros, longas horas na cozinha e utensílios mega caros. Mas não, ela me fez perceber que comida boa é comida simples. Basta usar as técnicas. Ao invés de vários temperos: use sal, bastante sal. Esqueça o fogo baixo: a partir de agora cozinhe tudo em fogo alto. Não deixe de dourar bem em cada fase do preparo! Lembre-se também de ir provando a comida de vez em quando, para que possa acertar o tempero. Já testei algumas receitas e tive a sensação de ter atingido um novo patamar na minha vida de cozinheira. Em resumo, o que aprendi com ela é que para cozinhar bem é preciso dedicação e atenção aos detalhes. E não se esqueça do sal!

Zeitgeist

Last week, Arthur was questioning himself what exactly happened in the world from the 90s to today. In his opinion, the world may have evolved in some aspects. On the other hand, the quality of books, arts, architecture, and design, for example, has decreased. He thinks that the internet has a great role in this because if anybody can publish a book on Amazon, for example, without any filter or corrections, we tend to end the year with a bunch of bad books. Before that, it seems, there were a bit more criteria to publish something. The waste of publishing something bad was huge. Obviously, this has happened way before the 90s; bad content always existed. But now, with the internet giving voice and space for almost everyone, we're suffocated with poor stuff. Like this blog.

What about the newspapers that once were super well written, and now seem more like an exhaustive ad, or political debate?